
Acabei de ficar boquiaberta com uma situação, depois me dei conta que não é acaso e que devo estar pronta para aprender algo importante para o resto da minha vida.
Registro para reler no futuro.
Semana passada recebi um livro que optei pela troca mais porque estava cheia de créditos. Li algumas opiniões acerca dele, e como não era propriamente mais um livro de autoajuda, pedi e ele veio, novinho.
Hoje recebi um e-mail de um site americano que subscrevo (e que raramente leio por falta de tempo), que falava sobre passividade e raiva e fazia uma análise das questões com tópicos do livro de Harriet Lerner (The dance of anger). Gostei muito do texto do blog e dos excertos do livro. Fui atrás ler mais e surge a conexão entre Brené (do livro que recebi) e Harriet (que agora quero conhecer mais e ler), considerando que esta última comenta o livro que troquei. Eis o comentário:
“O que me impressiona neste livro é a sua combinação ímpar de pesquisa consistente com bate-papo na mesa da cozinha. Brené se torna uma pessoa tão real em seu livro que é possível ouvir a sua voz perguntando: “Você já ousou bastante hoje?” O convite contido neste livro é bem claro: temos que ser maiores do que a ansiedade, do que o medo e do que a vergonha de falar, agir e se mostrar. O mundo precisa deste livro e a mistura singular que Brené consegue de calor humano, humor e liberação faz dela a pessoa certa para nos ajudar a ousar.”
— Harriet Lerner, ph.D., autora de Mudando os padrões dos relacionamentos íntimos
Para viver bem é preciso se deletar, desprogramar o automatismo estabelecido de reações e ações repetidas sem maiores reflexões, sair dos modelos que nos impomos ou que nos são impostos, e dar o real nome ao que sentimos, aprendendo a lidar com o conforto ou desconforto dos sentimentos.
— Harriet Lerner, ph.D., autora de Mudando os padrões dos relacionamentos íntimos
Para viver bem é preciso se deletar, desprogramar o automatismo estabelecido de reações e ações repetidas sem maiores reflexões, sair dos modelos que nos impomos ou que nos são impostos, e dar o real nome ao que sentimos, aprendendo a lidar com o conforto ou desconforto dos sentimentos.