Muitos consideram os livros perigosos até nos dias atuais.
Governos da China e Alemanha (Mao e Hitler), em passado não muito distante, ordenaram a queima dos livros "proibidos" condenando a população aos livros permitidos pelos tiranos, livros que enalteciam o governo opressor e tirânico que encabeçavam. O resto era perigoso, proibido e caso encontrado algum exemplar, as penas eram severas.
Os romances "Balzac e a Costureirinha Chinesa" e "A Menina que roubava livros" ilustram o relato acima.
Imagino que em Cuba e na Coréia do Norte não tenha sido diferente (restrição a leitura e publicações e até queima de livros), mas a censura que estes governos impõem não permite saber.
Proibir acesso aos livros ou limitar a leitura a uma única cartilha ou a literatura de uma nota só deveria ser considerado crime, porque é crime arrastar massa de viventes à miséria intelectual.
No Brasil não temos ainda fogueiras de livros, mas já se sabe que muitos livros são proibidos e outros tantos impedidos de serem acessados em debates nas escolas. Pobre gente, miserável país sem futuro.
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