Estou na praia, o sol timido resolveu aparecer, mas é outono.
Hoje conheci Augusto na imobiliária. Vim para trabalhar e dar uma base para quem está caminhando 50km.
Aproveitei para terminar de assistir o filme Hannah Arendt. Um filme como poucos. Vale a pena ver outras vezes, especialmente porque minha cópia está em alemão com legendas em inglês. Não bastasse o tema é instigante. Embora a princípio não concordasse com ela, lembrei do filme "O Leitor".
A verdade não é de ninguém. Ela é, e pode ferir, mas liberta.
sábado, 18 de abril de 2015
quarta-feira, 15 de abril de 2015
Devagar e sempre
Comecei o ano com o pé no acelerador, querendo que tudo acontecesse rápido conforme eu havia processado na minha mente.
A lição não tardou a vir e quebrar o idealizado.
No início sofrimento, angústia e até desespero.
Mas a dor ensina a gemer e me ensinou a recalcular a rota como um gps habituado às necessidades do momento.
E foi bom. A cada momento uma situação nova que precisa ser resolvida, e este é o plano, a estratégia, a pressa. O poder do agora,
2015 está sendo um ano atípico de crescimento e aprendizado.
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Arturo |
quarta-feira, 1 de abril de 2015
Eu estou de(em) mudança!
O que muda se eu mudo?
Ou se eu me mudo e não mudo?
Levo minha bagagem ou vou só, de peito aberto, para o desconhecido?
E será que realmente desconheço ou apenas finjo que não reconheço?
O que realmente muda se eu decido mudar?
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